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Acupuntura

Acupuntura

Técnica praticada há milênios, tem sua origem no oriente, possivelmente na China, onde foram encontrados seus primeiros registros. Diz a lenda que a Acupuntura veterinária foi descoberta quando um cavalo em guerra foi atingido por uma flecha num determinado ponto do corpo. Após o acontecido, notou-se melhora na sua saúde e, desde então, foi-se descobrindo milhares de pontos que podem ajudar no tratamento dos animais.

Atualmente a Acupuntura é praticada em todas as espécies animais, dentre elas cães, gatos, aves e até peixes. Podemos utilizar diversas técnicas, inclusive, com auxílio de aparelhos elétricos, à laser etc. A Acupuntura foi reconhecida pelo CFMV (Conselho Federal de Medicina Veterinária) como especialidade científica desde 1995, possuindo inúmeras pesquisas realizadas no Brasil e no mundo com comprovação estatística de eficácia.

Como funciona?

A Acupuntura é baseada na estimulação de pontos que podem movimentar a energia vital do corpo, chamada pelos acupunturistas de “De Chi” (te tchi).

Histologicamente, os pontos de Acupuntura possuem maior número de terminações nervosas e são irrigados por uma quantidade maior de arteríolas e vênulas.

Ao estímulo do ponto ocorre uma leve inflamação local que melhora a circulação (pela dilatação das arteríolas e vênulas) em pontos estratégicos do corpo. Além disso, a liberação de opióides endógenos, a endorfina, causa sensação de alívio da dor.

Nos pontos destinados ao tratamento de coluna, conseguimos, através da eletroacupuntura, esgotar todo ATP (ácido adenosintrifosfórico) das fibras musculares ao redor da vértebra, fazendo com que a musculatura relaxe w descomprimindo a porção nervosa. Ao esgotar o ATP das fibras nervosas, conseguimos a analgesia. As últimas pesquisas indicam também que a eletroterapia também pode fazer com que células se reproduzam com maior velocidade e liberem enzimas capazes de barrar a inflamação local. Todos estes fatores fazem com que a Acupuntura tenha altos índices de recuperação em tetraplegia e paraplegia.

A Acupuntura pode ajudar no tratamento de todas as doenças, porém destacamos sua indicação para as osteomusculares, de sistema nervoso central e de periféricos.

Algumas doenças que podem ser tratadas:

  • Hérnias de disco
  • Tetraplegia e paraplegia
  • Cinomose
  • Paralisia facial
  • Displasia coxo-femural
  • Alergia atópica
  • Pós-operatório de cirurgias ortopédicas

Perguntas frequentes

A teoria da acupuntura bem como os meridianos e pontos, que é baseada na MTC (Medicina Tradicional Chinesa) e suas várias técnicas são as mesmas utilizadas em seres humanos.

Sim, a acupuntura veterinária é muito segura e indicada, desde que seja praticada por um médico veterinário pós-graduado em Medicina Tradicional Chinesa.

Assim como nos seres humanos, cada animal apresenta uma reação diferente quando é inserida a agulha. A sensação da agulha inserida no ponto, chamada pelos chineses de “De Chi” (te tchi), pode ser descrita como um formigamento, uma sensação de peso. Não é dor. Assim sendo, os animais podem sentir e reagir a um ou outro ponto.

Cada sessão dura entre 20 a 40 minutos, dependendo de cada paciente. No início do tratamento, as sessões variam entre 1 a 2 vezes por semana, dependendo do quadro e da gravidade da patologia. A duração do tratamento vai depender muito da patologia do animal, sendo necessárias entre 5 a 10 sessões para avaliação da resposta individual de cada paciente. Após o tratamento, pode ser feito um controle quinzenal ou mensal, dependendo de cada animal.

A grande maioria dos animais não precisa mais do que um lugar tranquilo para ficarem deitados. Nessas situações, eles relaxam e podem chegar a dormir profundamente. Há animais que precisam da presença dos seus donos para se sentirem mais seguros.

É possível sim. Hoje em dia é comum tutores recorrerem a tratamentos com Medicina Complementar para tratar distúrbios que eles mesmos já perceberam ser de fundo emocional. O sucesso do tratamento depende de um trabalho em conjunto com os tutores, manejo do ambiente e hábitos familiares, além de uma avaliação detalhada do comportamento do animal e da família. Utilizamos também a terapia vibracional para auxiliar e equilibrar o animal e a família nesses casos.

Não é necessário sedar ou anestesiar o animal para realizar a sessão de acupuntura. Em casos extremos, pode se iniciar a sessão com moxabustão, laserpuntura, massagear alguns pontos e fitoterapia até o animal se acostumar e notar a melhora, aceitando posteriormente o agulhamento.

Sim, a acupuntura veterinária faz parte da Medicina Complementar, assim sendo, ela entra para ajudar e complementar a terapia convencional. O uso e a frequência das medicações são discutidas entre o veterinário acupunturista e o veterinário alopata, visando o bem-estar animal.

Sim, a grande maioria dos animais aceita bem as agulhas e, inclusive, relaxa e chega a dormir durante a sessão.

Sim. Os principais motivos do sangramento ocorrem pela estagnação de energia e sangue nos canais de energia. Ao ser retirada a agulha, a energia é liberada, ocorrendo o sangramento.

As principais indicações são:

  • Neurologia: sequelas de cinomose, paralisias de face e membros por lesões nervosas centrais ou periféricas, epilepsia.
  • Aparelho locomotor: doença do disco intervertebral, hemivertebra, espondiloses (“bico-de-papagaio”), artrite e artrose, que são muito comuns em animais idosos, displasia coxo-femoral e de cotovelo.
  • Outros: Processos crônicos e agudos de dor por diferentes causas, sendo indicada também para neoplasias, amenizar o sofrimento e proporcionar o bem-estar do animal, pois, além de promover analgesia, a terapia estimula o sistema imune e pode ser usada em associação ao tratamento convencional. Assim como para humanos, a acupuntura é indicada para equilíbrio de TODAS as patologias. Inclusive, utilizamos esta terapia para acelerar a recuperação de animais que precisam de internação, obtendo muito sucesso e auxiliando a intervenção alopática.

A acupuntura veterinária tem restritas contraindicações, como a inserção de agulhas sobre dermatites ou áreas tumorais.

A quantidade de sessões e frequência do tratamento vai depender da patologia a ser tratada, do tempo que ela está presente, do grau de gravidade e da resposta individual de cada animal.

  • Eletroacupuntura: aplicação de corrente elétrica nos pontos de acupuntura.
  • Moxabustão: aquecimento dos pontos de acupuntura, feito tradicionalmente com a erva Artemísia vulgaris.
  • Terapia neural ou acuinjeção: aplicação de substâncias nos pontos de acupuntura  (podem ser utilizados vitamina B12, anestésicos locais, solução salina etc).
  • Fitoterapia: utilização de ervas por via sistêmica.
  • Implante de ouro: inserção permanente de pequenos fragmentos de ouro nos pontos de acupuntura.
  • Laserpuntura: aplicação de laser de baixa potência nos pontos de acupuntura (este tratamento apresentam restrição para pacientes oncológicos).

Mooca

  • moocaRua Juventus, 467 – Mooca – SP
  • (11) 2066-1616
  • (11) 97445-4525 (somente WhatsApp)

Tatuapé

  • tatuapé Rua Monte Serrat, 1090 – Tatuapé – SP
  • (11) 2090-9230
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Vila Matilde

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  • (11) 3053-1667
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